sábado, 19 de maio de 2012

Robô Gladiador

Pequeno Histórico da Robótica



Uma das maiores fantasias do home é a construção de uma máquina com inteligência artificial, capaz de agir e pensar como ele. No entanto, esse desejo esconde a vontade que há em seu subconsciente de possuir um “escravo metálico” que satisfaça todas as suas vontades. E esse sonho humano está perto de se tornar realidade com o espantoso avanço da tecnologia.
A palavra “robô” origina-se da palavra tcheca robotnik, que significa “servo”. O termo foi utilizado inicialmente por Karel Capek em 1923, época em que a idéia de um “homem mecânico” parecia pertencer a alguma obra de ficção. Não é só do homem moderno o desejo de construir robôs: alguns fatos históricos nos mostram que a idéia não é nova (por exemplo, são muitas as referências sobre a construção do homem mecânico por relojoeiros, que os exibiam em feiras).
A idéia de construir um robô começou a tomar força no início do século X com a necessidade de aumentar a produtividade industrial e melhorar a qualidade dos produtos. Nessa época o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, e George Devol pode ser considerado o pai da robótica.
Devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferecem, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento, que permitirá, em curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes. Assim, a ficção do homem antigo se tornará a realidade do homem atual.
Robôs Temos então alguns exemplos de tipos de robôs abaixo:

Manipuladores: são fisicamente ancorados (fixos) a seu local de trabalho, ou seja, sua base é presa ao chão ou a um suporte de modo que o robô não se desloque pelo ambiente. Pode ser usado numa linha de montagem, num centro de operações cirúrgicas, etc.
• Móveis: podem se deslocar usando rodas, pernas ou mecanismos semelhantes. Aplicam-se, por exemplo, a vigilância e operações militares, explorações espaciais, linhas de produção, etc.
• Humanóides: é um robô híbrido, isto é, móvel e equipado com diversos manipuladores, cuja estrutura física imita o torso humano. Aplicam-se desde as tarefas mais simples até aquelas mais complexas, precisas e arriscadas efetuadas por seres humanos; por exemplo: apertar parafusos, resgatar feridos em campo de guerra, etc.

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